sábado, 18 de junho de 2011

Lonely cry.


Mais uma vez esses pensamentos me vem à cabeça.
Não gosto do que vejo no espelho.
Não gosto do que me tornei.
"Tudo vai melhorar. Ainda serei alguém para se admirar".
Foi o que pensei.
Mas eu continuo com o mesmo vazio.
Com os mesmo desejos não realizados.
Sinto como se dentro de mim já não houvesse nada.
E é aí que começa mais uma sessão dos choros da madrugada.

domingo, 15 de maio de 2011

No matter distance...


Mesmo se eu não procuro por você,
Mesmo se eu não falo com você,
Mesmo se eu não pergunto de você,
Eu não quero que você pense que eu te esqueci.
Por mais que não pareça,
Por mais longe que eu esteja,
Eu ainda estou aqui.
Ao teu lado.
Mesmo que não seja fisicamente.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Será que tu vai voltar pra onde um dia foi o seu lugar?


Pode parecer estranho mas hoje à noite está tudo vazio.
A cidade está fria e os becos mais sombrios.
Os caminhos parecem diferentes, mais estreitos.
E eu não encontro ninguém nas ruas.
De tão silêncio que está, até consigo ouvir meu coração bater.
Mas eu até que gosto disso.
Gosto dessa paz. Dessa escuridão. Desse silêncio. Dessa solidão.
Continuei vagando por aí, durante horas.
A fumaça do meu cigarro já estava atrapalhando minha visão.
Não sei ao certo, mas ouvi meu nome se perdendo em um eco qualquer...
Fui burra de pensar que tu tinha voltado.
Eu já não tinha mais celular.
Optei pelo meu violão.
Parei e sentei ali mesmo, no chão.
Comecei a tocar a nossa música,
Na esperança de tu ouvir.
Ou pelo menos sentir.
Foi então que eu senti tocarem o meu ombro.
Meu coração acelerou e olhei para cima...
Fui burra de pensar que tu tinha voltado.
Quando me dei conta, tinham levado meu violão.
E agora eu estava ali. Sozinha. Sem comunicação. Sem música. Sem amor. Sem você.
Só me restou as lembranças de um passado próximo.
E eu que pensei que gostava da solidão,
Estava mais uma vez errada.
Eu já estava sem forças para levantar.
Decidi ficar por ali mesmo.
Não consegui mais segurar e comecei a chorar, lembrando que tu se foi.
Eu já estava sem esperanças, com a certeza de que tu não voltaria.
Quis abandonar a realidade.
Quis acabar com a minha dor.
Quis poder viver sem pensar em você.
E foi aí que eu senti dois braços me envolvendo,
E um susurro em meu ouvido:
"Tu foi burra de pensar que eu não voltaria".

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Nostalgia.


A nostalgia parece gostar da noite,
assim como eu gosto de você.
É só deitar na cama e fechar os meus olhos,
que já vem você.
E as lembranças começam a aparecer e a saudade começa a me atormentar.
E aí eu sinto uma lágrima caindo do meu olhar.
Nostalgia, porque tu adora a minha companhia?

sábado, 26 de março de 2011

Gostar de alguém nem sempre é fácil.


Muitos sofrem por um amor não correspondido,
Mas não sabem a sorte que têm, de pelo menos, ter o alguém que amam, por perto.
Imagine gostar de alguém que tu não pode tocar muito menos ver.
É sofrimento em dobro, não é?
Todas as noites, tu deseja encontrar a pessoa que tu gosta.
Todas as noites, tu sonha com o dia em que vão se ver.
Seu sonho vai finalmente se realizar.
Mas até lá...
Não faz mal nenhum sonhar.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O amor vai vencer.


Muitas histórias são contadas.
É difícil reconhecer se são verídicas ou não.
Não se pode mais acreditar em todas as palavras de um cidadão.
Só se pode acreditar no que diz o coração.
Mas não é fácil ouví-lo.
Nem sempre ele alcança o tom certo.
Mas mesmo com tantos sonhos esquecidos,
e tantos amores perdidos,
a tua felicidade ainda tem uma chance.
Apenas não deixe de acreditar em si mesmo.
E prometa-me que não irá se esquecer de tudo o que lhe contei sobre o amor,
que mesmo com tanta dor,
no fundo você sabe que o amor vai prevalecer,
porque já está predestinado...
O amor vai vencer.